10 de ago. de 2012

Não há provas de que games estão ligados à violência, diz órgão britânico

CEO da Ukie responde o policial que afirmou que jogos são culpados por aumento de crimes com facas.












A polêmica em torno de um comissário de polícia na Austrália que acusou os video games de motivarem assaltos e ataques com o uso de facas continua. Depois dessa declaração controversa, chegou a vez da UKIE (United Kingdom Interactive Entertainment), o órgão responsável por políticas de desenvolvimento para games no Reino Unido, soltar sua opinião.

De acordo com o CEO da UKIE, Dr. Jo Twist, não há nenhum estudo científico que comprove a ligação entre games e violência ou que jogar deixa as pessoas menos sensíveis a esses atos. Na verdade, a história seria o oposto disso, com crianças que jogam constantemente sendo mais capazes de distinguir entre os tipos de atos violentos reais e virtuais.

Além disso, pesquisas feitas pela instituição afirmam que 92% dos pais entrevistados reconhecem o impacto positivo dos jogos. O executivo ainda fala que a família deve estar constantemente atenta às classificações etárias dos títulos para não terem problemas com exposição à violência no geral, comparando a área com televisão e livros, que também oferecem restrições para que seu filho não consuma conteúdos impróprios.

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